Meu penúltimo Post, aquele sobre as COPs, não teve até agora a quantidade de acessos que eu entendo que merece, dada a sua importância (só 146 ). Como a média de acessos deste Blog gira em torno de 600 por Post, só posso concluir que este assunto ainda não desperta muita atenção. Mas pelo menos ele teve comentários. Para mim o comentário é importante, já que ele desperta em quem leu o Post a vontade de participar do assunto. O comentário do Roberto me deixou feliz, porque segundo ele o Post trouxe de volta uma questão que ele já tinha enterrado. Valeu então a pena o tempo que perdi em escrever o Post se convenci um amigo a voltar a pensar na mudança climática. Mas u m comentário em particular me leva a voltar a falar dela. Meu amigo Alex escreveu: Pelo que me lembro, na atmosfera há (números redondos, já que minha memória fraqueja) 71% de Nitrogênio, 21% de Oxigênio, e algo como menos de 1% de Gás Carbônico. Como esse desgraçado CO2 pode ter tal influência? Este comentário faz todo o
Vamos iniciar este Post tentando ensaiar teatrinhos em dois países diferentes: País A O sonho do jovem G era ser membro da Força Aérea de A, mas na sua cabeça havia um impedimento: ele era Gay. Mesmo assim ele tomou a decisão de apostar na realização do seu sonho. O País A não pratica a conscrição, ou seja, ninguém é convocado para prestar serviço militar. Ele está disponível para homens entre 17 e 45 anos de idade. G tinha 22 e entendeu que o curso superior que estava fazendo seria de utilidade na carreira militar. Detalhe: há décadas o País A tinha tomado a decisão de colocar todos os ramos militares em um único quartel, com a finalidade de aumentar o grau de integração e a logística. Isso significa a Força Aérea de A está plenamente integrada nas Forças de Defesa de A. Tudo pronto, entrevista marcada, o jovem G comparece à unidade de alistamento e é recebido com a mesma delicadeza que aquele empresário teria ao se interessar por um jovem promissor de 22 anos. Tudo acertado, surgi